Frio intenso e geadas de julho causaram perdas de até 8% em produção de hortaliças e frutas em SC 2j2u5y
Segundo a Epagri, os danos na produção ficaram entre 5% e 8%. Com -8,6°C na manhã de 29 de julho, o estado chegou a registrar a menor temperatura do Brasil em 2021. Geada no Vale da Invernadinha (SC) Mycchel Legnaghi /São Joaquim Online O frio intenso e a incidência de geadas em Santa Catarina no último mês causaram perdas pontuais nos cultivos de hortaliças e frutas. Segundo a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), os danos na produção ficaram entre 5% e 8%. Com -8,6°C na manhã de 29 de julho, o estado chegou a registrar a menor temperatura do Brasil em 2021. As hortaliças mais afetadas foram os tomates, pimentões e mudas novas de brócolis, repolho, mandioquinha salsa, couve-flor e alface. Para a o setor de fruta, as maiores perdas foram nos bananais, por queima de folhas, e pessegueiros em floração. Essas espécies, segundo órgão, são as mais sensÃveis ao frio. No mesmo mês o estado bateu recorde em temperatura negativa, geadas e neve. A massa de ar polar mais forte do inverno de 2021 foi registrada no final de julho. Para setembro, a Epagri orienta atenção do produtores em relação ao tempo. âAs perdas aconteceram justamente nas espécies sensÃveis ao frio, cuja indicação de cultivo apresenta perÃodos especÃficos para evitar estes riscos, mesmo em ambiente abrigadoâ, explica o gerente estadual de extensão, Darlan Rodrigo Marchesi. Hortaliças cultivadas em abrigo na Serra catarinense também foram afetadas pelo frio intenso, uma vez que os abrigos, na grande maioria dos casos, não dispõem de aquecimento. Também foram atingidas pelos efeitos do frio lavouras de milho verde ou doce cultivadas na região da Grande Florianópolis. Detalhe de semente de Araucária durante a formação de geada em SC Mycchel Legnaghi/São Joaquim Online LEIA MAIS Com frio intenso, agricultor de SC instala aquecedor para proteger plantação de tomate Geada, rodovias e pomar congelados marcam amanhecer de sábado em SC Recorde de frio, chance de neve e geada generalizada Frio extremo e geada ampla: Com -8,9°C, Urupema tem a menor temperatura do ano em SC Risco No dia 30 de julho a geada cobriu os cultivos da Estação Experimental da Epagri em Caçador (SC) André Sezerino / Epagri Segundo a Epagri, recomenda-se que os agricultores permaneçam atentos à previsão e aos avisos no caso de novas ondas de frio entre o final de agosto e setembro. Conforme o órgão, ondas de frio intenso e geadas nesta época podem atingir cultivos de cereais de inverno como trigo, centeio, cevada, aveia, que estão no perÃodo de floração e enchimento de grãos. No caso das frutas, os danos podem ser maiores em pêssego e ameixas, que estão em floração e inÃcio de frutificação, bem como em videiras, que estão na fase de brotação. Mesmo com esse risco, o órgão prevê que frio intenso não atinja o estado nos próximos dias. Contudo, segundo a meteorologista Maria Laura Rodrigues, em setembro a previsão de tempo torna-se mais difÃcil, por ser uma estação de transição, quando a atmosfera vai se ajustando para a mudança entre o inverno e o verão. VÃDEOS: Mais assistidos do G1 SC nos últimos dias Veja mais notÃcias do estado no G1 SC 2l5z5m


Segundo a Epagri, os danos na produção ficaram entre 5% e 8%. Com -8,6°C na manhã de 29 de julho, o estado chegou a registrar a menor temperatura do Brasil em 2021. Geada no Vale da Invernadinha (SC) Mycchel Legnaghi /São Joaquim Online O frio intenso e a incidência de geadas em Santa Catarina no último mês causaram perdas pontuais nos cultivos de hortaliças e frutas. Segundo a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), os danos na produção ficaram entre 5% e 8%. Com -8,6°C na manhã de 29 de julho, o estado chegou a registrar a menor temperatura do Brasil em 2021. As hortaliças mais afetadas foram os tomates, pimentões e mudas novas de brócolis, repolho, mandioquinha salsa, couve-flor e alface. Para a o setor de fruta, as maiores perdas foram nos bananais, por queima de folhas, e pessegueiros em floração. Essas espécies, segundo órgão, são as mais sensÃveis ao frio. No mesmo mês o estado bateu recorde em temperatura negativa, geadas e neve. A massa de ar polar mais forte do inverno de 2021 foi registrada no final de julho. Para setembro, a Epagri orienta atenção do produtores em relação ao tempo. âAs perdas aconteceram justamente nas espécies sensÃveis ao frio, cuja indicação de cultivo apresenta perÃodos especÃficos para evitar estes riscos, mesmo em ambiente abrigadoâ, explica o gerente estadual de extensão, Darlan Rodrigo Marchesi. Hortaliças cultivadas em abrigo na Serra catarinense também foram afetadas pelo frio intenso, uma vez que os abrigos, na grande maioria dos casos, não dispõem de aquecimento. Também foram atingidas pelos efeitos do frio lavouras de milho verde ou doce cultivadas na região da Grande Florianópolis. Detalhe de semente de Araucária durante a formação de geada em SC Mycchel Legnaghi/São Joaquim Online LEIA MAIS Com frio intenso, agricultor de SC instala aquecedor para proteger plantação de tomate Geada, rodovias e pomar congelados marcam amanhecer de sábado em SC Recorde de frio, chance de neve e geada generalizada Frio extremo e geada ampla: Com -8,9°C, Urupema tem a menor temperatura do ano em SC Risco No dia 30 de julho a geada cobriu os cultivos da Estação Experimental da Epagri em Caçador (SC) André Sezerino / Epagri Segundo a Epagri, recomenda-se que os agricultores permaneçam atentos à previsão e aos avisos no caso de novas ondas de frio entre o final de agosto e setembro. Conforme o órgão, ondas de frio intenso e geadas nesta época podem atingir cultivos de cereais de inverno como trigo, centeio, cevada, aveia, que estão no perÃodo de floração e enchimento de grãos. No caso das frutas, os danos podem ser maiores em pêssego e ameixas, que estão em floração e inÃcio de frutificação, bem como em videiras, que estão na fase de brotação. Mesmo com esse risco, o órgão prevê que frio intenso não atinja o estado nos próximos dias. Contudo, segundo a meteorologista Maria Laura Rodrigues, em setembro a previsão de tempo torna-se mais difÃcil, por ser uma estação de transição, quando a atmosfera vai se ajustando para a mudança entre o inverno e o verão. VÃDEOS: Mais assistidos do G1 SC nos últimos dias Veja mais notÃcias do estado no G1 SC
Comentários (0) 572d34
Comentários do Facebook 3n6y1r